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lunedì 12 marzo 2018

Pêro de Alenquer (século XV) explorer

Pêro de Alenquer

Pêro de Alenquer was a 15th-century Portuguese explorer of the African coast.
Pêro was born in Alenquer.
He accompanied Bartolomeu Dias on his journey around the Cape of Good Hope in 1487/1488. He was the pilot of Vasco da Gama's flagship on the latter's first voyage to India and later wrote of it.[citation needed]


Pêro de Alenquer era un esploratore portoghese del XV secolo della costa africana.

Pêro è nato ad Alenquer.

Ha accompagnato Bartolomeu Dias nel suo viaggio attorno al Capo di Buona Speranza nel 1487/1488.  Fu il pilota della nave ammiraglia di Vasco da Gama nel suo primo viaggio in India  e più tardi ne scrisse. [Citazione necessaria]


 Excelente escultura executada pelo artista Leopoldo de Almeida para a Fábrica Vista Alegre no ano de 1957, pertencente à colecção de Navegadores envolvidos na epopeia dos Descobrimentos Portugueses.

Pêro de Alenquer (século XV) foi um piloto náutico português.

Biografia

Em vista de seu valor profissional, em 1483 João II de Portugal concedeu-lhe a mercê de se vestir como os escudeiros da Casa Real.
Na exploração de 1487-1488 pilotou a caravela com que Bartolomeu Dias ultrapassou o cabo da Boa Esperança, tendo anotado, nessa viagem, inúmeras observações. A sua escolha para esta função demonstra que já devia possuir larga experiência na navegação atlântica, dado que a equipagem desta armada foi recrutada entre os melhores homens do mar à época, dado o cuidado que o monarca dedicou à sua organização.
Quando da viagem de Vasco da Gama, que culminou com a Descoberta do caminho marítimo para a Índia, foi o piloto-mor da nau "São Gabriel", capitânia da armada, outra indicação de que seria, seguramente, o melhor piloto de seu tempo. Acredita-se que tenha falecido no regresso desta última, uma vez que, ainda em 1499, Manuel I de Portugal concedeu a seu filho, Rodrigo, uma tença por morte do pai.
Garcia de Resende na sua Crónica de D. João II (1545), a respeito deste profissional, relata que, certo dia, estando o monarca à mesa de refeições, afirmou que só podiam vir navios de pano latino da costa da Mina (ou seja, apenas de bandeira portuguesa), uma vez que desejava manter a exclusividade desta rota. Pêro de Alenquer replicou que de lá traria qualquer navio redondo. Diante da negativa do rei, o piloto reafirmou o que dissera antes, e o monarca rematou a conversa afirmando que a "...um vilão peco não há coisa que lhe não pareça que fará e enfim não faz nada". Terminada a refeição, o monarca mandou chamar Alenquer e pediu-lhe que lhe perdoasse por ter dito aquilo, mas pretendia manter o segredo da navegação para a Mina - e por isso manteve sempre a Guiné bem guardada no seu reinado, acrescenta o cronista.
A história de Resende embora considerada incongruente sob vários pontos de vista - não apenas dado que Portugal não era o único país onde existiam navios redondos que pudessem navegar até à Mina, e que não é credível que pretendendo o monarca manter o controle da navegação daquela costa, um dos seus pilotos de confiança não soubesse que devia manter sigilo rigoroso a seu respeito -, demonstra que o navegador era um personagem próximo do soberano, e dele se afirma que era um "muito grande piloto da Guiné e que bem tinha descoberto".


 

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